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Negócios

Hiperpersonalização: como entender as jornadas de compra e recompra de cada cliente?

Novo episódio do ‘Mercado & Perspectivas’ recebe Samantha Araújo, da plataforma de móveis e decorações Westwing

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Hiperpersonalização: como entender as jornadas de compra e recompra de cada cliente?
Samantha ainda esclarece que as pessoas que acessam a plataforma têm disponível uma imersão de conteúdos de tendência e decoração

A união entre as equipes de Criação e Dados é, atualmente, um dos maiores atributos de mercado da Westwing, loja de móveis e decoração que nasceu no ambiente digital e, hoje, opera também na frente física. Isso tem permitido traçar um perfil mais certeiro do consumidor, bem como mapear a entrega em uma estratégia completa a partir da hiperpersonalização. 

“Nosso time de estilo vai atrás de tendências nos maiores eventos de designs internacional e nacional, trazendo essa inteligência para dentro de casa. E quando olhamos para os dados, buscamos a personalização. Conseguimos oferecer ao cliente as melhores recomendações de produtos dentro da jornada de compra, que são disparadas ao usuário em formato de conteúdos que podem ser vídeo, imagem ou texto. Com isso, tornamos a experiência ainda mais tangível— o sensorial no virtual”, afirma Samantha Araújo, head de Growth da empresa, em entrevista ao episódio de julho do mesacast Mercado & Perspectivas

Na conversa, a executiva destaca que essa estratégia permite entender em que momento o cliente busca realizar uma nova compra ou um upgrade de produto, assim como em que contexto — se o item é pessoal ou para presente, por exemplo —, de forma que o trabalho, então, passa a ser ajudá-lo na decisão. E isso vale para marcas que tenham mais peso na escolha de compra.  

“Se eu sei que o meu usuário é muito fã de uma determinada marca, eu posso oferecer outros acessórios relacionados a ela, e não a outra. Isso é personalização. Além disso, entendemos os momentos de compra e recompra, ou seja, quando posso, de fato, oferecer um produto para esse consumidor renovar um item que já esteja com o ciclo de vida no fim”, explica a líder da Westwing. 

Samantha ainda esclarece que as pessoas que acessam a plataforma têm disponível uma imersão de conteúdos de tendência e decoração, o que aumenta o engajamento e faz com que retornem para consumir mais informações. Isso, nos anos passados, era um desafio, tendo em vista que o público brasileiro voltado a esse setor sempre foi de querer estar presente na loja, sentir as texturas, a qualidade do material etc. Em outras palavras, a experiência sensorial faz a diferença na hora de atrair o cliente ao digital. 

Assista à entrevista completa!


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