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Imprensa

Paralisação pode acarretar perdas de vendas de até R$ 89,6 milhões por dia para o varejo da região de Taubaté

Estimativa da FecomercioSP aponta ainda para um risco de perda diária de R$ 1,8 bilhão no Estado de São Paulo e de R$ 5,4 bilhões em todo o País, caso esta crise chegue ao seu limite

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São Paulo, 28 de maio de 2018 – As paralisações dos caminhoneiros em protesto contra o aumento do preço dos combustíveis têm refletido no setor de abastecimento do País. Segundo estimativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o impacto para o varejo na região de Taubaté pode acarretar perdas de vendas de até R$ 89,6 milhões por dia. No cenário estadual, o prejuízo diário pode atingir R$ 1,8 bilhão e no nacional, R$ 5,4 bilhões.

A crise tem prejudicado empresários e consumidores, que sofrem com a dificuldade de abastecimento para atender a demanda da população, a qual, assustada com as notícias, corre para os principais pontos de venda a fim de garantir o seu estoque. 

De acordo com a Entidade, o prejuízo nas vendas dos bens não duráveis como alimentos, remédios e gasolina pode ser visto como um primeiro alarme. No entanto, se essa crise persistir, o problema pode se estender para as vendas de bens duráveis como veículos, eletrodomésticos e materiais de construção, gerando uma crise geral para o setor. 

Região de Taubaté

Aparecida, Arapeí, Areias, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Cunha, Guaratinguetá, Igaratá, Ilhabela, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas, Lorena, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraibuna, Pindamonhangaba, Piquete, Potim, Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Santa Branca, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São José dos Campos, São Luiz do Paraitinga, São Sebastião, Silveiras, Taubaté, Tremembé, Ubatuba.

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