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Negócios

Registro internacional de marca valoriza exportação de bens e serviços

Procedimento é um recurso importante contra cópias ilegais e demonstra qualidade ao consumidor

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Registro internacional de marca valoriza exportação de bens e serviços

Produto com marca registrada ganha valor para competir nos mercados internacionais
(Arte/Tutu)

Atribuir uma marca a um produto é uma maneira de valorizá-lo e diferenciá-lo no mercado. Isso porque, em geral, a marca demonstra ao consumidor que, por trás de um bem ou serviço, há trabalho de pesquisa, desenvolvimento e esforço intelectual – características que valorizam o produto, sobretudo a sua inserção em um mercado estrangeiro.

No Brasil, o registro da marca deve ser feito no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A documentação confere à empresa exclusividade sobre um nome e um logotipo que identifique seus bens e serviços. Esse procedimento, no entanto, limita-se ao território nacional. Dessa forma, é importante que o exportador registre suas ofertas em outro país com significativo papel no comércio internacional.

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Para realizar esse procedimento, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) orienta o empresário a procurar um escritório especializado em registros internacionais de marcas e patentes. O processo exige instrução especializada e deve ser visto como um investimento.

Além de atestar qualidade, a marca registrada impede que o produto seja copiado ilegalmente. Quando o bem ou o serviço não é devidamente registrado, cópias não podem ser apreendidas em cumprimento a uma ordem judicial, por exemplo. Ademais, um produto sem registro enfrenta uma concorrência mais acirrada, restringindo a aferição de lucros.

Portanto, é de interesse da própria empresa preservar seus bens e serviços produzidos com base em pesquisa e desenvolvimento. Registrar a marca garante segurança e valorização para competir nos mercados internacionais.

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