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Negócios

Transporte de cargas deve ser mantido como atividade essencial durante a pandemia

Medida pode garantir abastecimento para população e operações do e-commerce durante fases mais restritivas de circulação

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Transporte de cargas deve ser mantido como atividade essencial durante a pandemia

Medida pode garantir abastecimento para população e operações do e-commerce durante fases mais restritivas de circulação
(Arte: TUTU)

As diferentes medidas de restrição definidas nos municípios e Estados por causa do avanço da proliferação do covid-19 impacta o transporte de cargas e de mercadorias porque cada localidade define a própria lista de atividades essenciais e, em algumas, esse serviço fica impedido de circular em determinados períodos.

Devido a essa dificuldade, o Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP atua para que diversas autoridades nacionais orientem, de forma clara e unificada, os estados e municípios sobre a importância da manutenção do transporte de cargas com o status de atividade essencial.

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Essa atividade foi classificada como essencial no Decreto Federal 10.282, de 20 de março de 2020, decisão que a Federação é a favor por esse serviço ser fundamental para evitar o desabastecimento das famílias em quarentena, da cadeia produtiva e dos pequenos negócios que, cumprindo as determinações sanitárias, dependem inteiramente do e-commerce em momentos mais restritivos para não fecharem as portas.

Para Vitor Magnani, Coordenador Executivo do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP, “o transporte de cargas dos mais diversos itens é essencial para a população e por isso devem continuar operando, já que há uma contribuição para as medidas sanitárias. Isso porque  ajuda as pessoas a manterem-se abastecidas no âmbito das suas residências e colabora, sob a ótica econômica, ao permitir que os atores da economia continuem operando pelo meio digital.”

Para se ter uma ideia do papel do comércio eletrônico, projeção da FecomercioSP sobre 2020 sustenta a importância do e-commerce como um alívio para as empresas em meio ao cenário turbulento como o de agora: a Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) da Federação estima que o setor paulista terminou o ano passado com crescimento de 32% em seu faturamento real na comparação com 2019 – um crescimento que, em números absolutos, seria da ordem de R$ 7 bilhões. No total, a projeção é que o e-commerce tenha movimentado R$ 29,2 bilhões no ano passado.

Além dos dados positivos para a economia, com manutenção de emprego, vale ressaltar que durante a pandemia tanto cliente quanto os empregados têm alto nível de segurança com relação ao novo coronavírus. É que a logística das entregas do e-commerce não promove aglomerações e, segundo diversas pesquisas científicas, o risco de contágio pela doença no contato com embalagens e superfícies de produtos é mínimo.

O pedido da FecomercioSP foi feito para alguns municípios brasileiros e para o presidente do Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transportes (Conit), Tarcísio Gomes de Freitas; o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Transportes (Consetrans), Valter Casimiro Silveira; o presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Jonas Donizette; e o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Eduardo de Oliveira Lula.

Guia de entrega segura

O Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP elaborou também, em parceria com outras entidades, o Guia para Entrega Segura, que demonstra o engajamento das empresas de transportes com a segurança dos seus colaboradores.

O conteúdo foi criado a partir do diálogo de um grupo heterogêneo de empresas de logística, marketplaces e varejo online que entenderam a responsabilidade cívica que cabe às empresas nesse momento de crise aguda: Americanas, Loggi, Mercado Livre, Ifood, Rappi, Uber Eats, Shoptime, OLX, CARGOBR, entre outras.

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