O primeiro passo é definir o objetivo da empresa, com uma análise das características do negócio, metas e planos
(Arte TUTU)

Com a diversidade de recursos tecnológicos focados em gestão e o grande número de empresas prestadoras do serviço disponíveis no mercado, escolher um software para essa finalidade requer cuidados. O empresário deve ser guiado pelas reais necessidades do seu negócio.

O primeiro passo é definir o objetivo da empresa, fazendo uma análise interna das características do negócio e quais as metas e planos.

Depois, a dica é listar funcionalidades básicas que o software precisa desempenhar. Essa definição será importante, uma vez que há sistemas que atendem bem para algumas funções, ao passo que para outras não são indicados. Avaliando bem os campos de atuação do software, evita-se a necessidade da contratação de mais de um programa, o que geraria mais custo, além de exigir mais empenho para a operação.

Definidos esses dois pontos, o empreendedor deve solicitar testes aos fornecedores procurados. Esse pedido pode ser feito para a utilização do sistema por um período, o que será crucial para confirmar se atende ou não as necessidades da empresa.

Pedir referências antes de contratar o serviço é outra forma de dar mais segurança no momento da escolha. Por isso, entrar em contato com outras empresas que já trabalham com o fornecedor cogitado é uma boa estratégia.

Uma vez escolhido o programa, antes de contratar o software, é preciso avaliar também o suporte oferecido pela corporação responsável pelo programa. Em caso de problemas ou falhas na utilização do sistema, é fundamental que a solução seja de fácil acesso, prevenindo futuros prejuízos.

Outra indicação, especialmente para o caso de programas mais complexos, é o treinamento dos funcionários. Ter um fornecedor que dispõe desses treinamentos é um diferencial, pois evita que seja preciso contratar profissionais para ministrar as orientações aos colaboradores e gestores que vão operar o sistema.