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Conselho de Economia Digital e Inovação

Transporte de cargas e delivery precisam ser mantidos como atividades essenciais, mesmo durante o processo de reabertura do comércio

FecomercioSP encaminha ofícios aos governos estadual e municipal alertando que uma mudança nesse entendimento agravará a crise econômica em São Paulo

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Transporte de cargas e delivery precisam ser mantidos como atividades essenciais, mesmo durante o processo de reabertura do comércio

Diante da crise, a manutenção da logística de entregas como serviço essencial é fundamental ao comércio
(Arte: TUTU)

O Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP enviou, em 12 de junho, ofícios ao governador de São Paulo, João Doria; ao prefeito da capital paulista, Bruno Covas; e ao presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Glademir Aroldi, solicitando que o transporte de cargas e mercadorias e o delivery de alimentos sejam mantidos como atividades essenciais. 

Os ofícios são enviados de forma a prevenir que esse atual entendimento não sofra qualquer alteração durante o processo de reabertura gradual dos estabelecimentos comerciais. 

Mesmo em eventuais recuos do processo de retomada em alguns municípios, é importante que não haja qualquer impedimento à circulação de veículos de entrega. Segundo o conselho, qualquer tipo de medida restritiva à circulação de veículos entre os municípios pode colapsar o sistema de abastecimento do País, aumentando ainda mais esta crise econômica sem precedentes. 

Durante a quarentena, as compras online, os serviços de entrega em domicílio e a logística de abastecimento de todos os comércios e serviços públicos e privados passaram a ter importância estratégica para que as necessidades dos cidadãos e das empresas fossem atendidas.  

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Nos ofícios, a FecomercioSP lembra ainda que, tendo em vista a profundidade da atual crise econômica, a manutenção da logística de entregas como essencial é fundamental para que as empresas do comércio varejista possam garantir que os clientes recebam os produtos de suas vendas em eventuais ações de liquidação e promoção, como forma de gerar caixa, após mais de 70 dias sem poder abrir as lojas físicas ao público. 

É importante destacar, também, que as empresas que fazem entregas já vêm cumprindo as medidas previstas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no que diz respeito às regras de distanciamento social e de disponibilização de máscaras e álcool em gel 70% para os colaboradores.  

Além disso, toda a cadeia logística vem se atentando a procedimentos de forma a assegurar a saúde de funcionários e clientes, com base no documento recentemente expedido pela FecomercioSP, em parceria com outras associações e grandes empresas, o Guia da entrega segura, com orientações sobre as melhores práticas de entrega e de recebimento de mercadorias, alimentos, refeições e pacotes em geral. Clique aqui para acessar o conteúdo. 

Histórico 

Em março, o Conselho de Comércio Eletrônico encaminhou um ofício à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ao Ministério da Infraestrutura requerendo o apoio dos órgãos para que as autoridades estaduais permitissem o desempenho das funções relacionadas ao e-commerce em todo o País, e que não houvesse qualquer restrição ao transporte de cargas em rodovias interestaduais. 

Até então, o transporte de mercadorias ainda não tinha sido reconhecido como um serviço essencial. Estavam ocorrendo bloqueios em alguns Estados. Dias depois, o pleito foi atendido. 

O reconhecimento do transporte de mercadorias como um serviço indispensável no combate ao covid-19 também foi uma demanda das empresas que integram o Conselho de Comércio Eletrônico, que reúne grande parte das organizações do mercado atuantes no setor. 

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