Editorial
29/06/2016Tíquete médio no varejo online da região de Araçatuba registra queda de 9% no primeiro trimestre do ano
O faturamento real (já descontada a inflação) do comércio eletrônico na região atingiu R$ 50,2 milhões no período, queda de 15,6% em relação a 2015
São Paulo, 29 de junho de 2016 – O comércio eletrônico da região de Araçatuba apresentou queda de 9% no tíquete médio referente ao primeiro trimestre de 2016, que passou de R$ 434,95 para R$ 395,78. Foi a maior retração observada entre as 16 regiões analisadas pela FecomercioSP/E-bit.
O faturamento real (já descontada a inflação) do comércio eletrônico na região atingiu R$ 50,2 milhões no período, queda de 15,6% em relação a 2015.
Já a participação do e-commerce no varejo restrito (que não considera o faturamento dos setores de material de construção, autopeças e acessórios e concessionárias de veículos) passou de 3,6% para 2,9%. Foram mais de 126 mil pedidos no período.
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico FecomercioSP/E-bit traça as comparações entre o faturamento mensal do e-commerce e das lojas físicas no Estado, segmentadas em 16 regiões. Também são disponibilizados dados sobre os números de pedidos, tíquete médio e variações reais das vendas do setor.
Todos os direitos patrimoniais relativos ao conteúdo desta obra são de propriedade exclusiva da FECOMERCIO-SP, nos termos da Lei nº 9.610/98 e demais disposições legais aplicáveis à espécie. A reprodução total ou parcial é proibida sem autorização.
Ao mencionar esta notícia, por favor referencie a mesma através desse link:
www.fecomercio.com.br/noticia/tiquete-medio-no-varejo-online-da-regiao-de-aracatuba-registra-queda-de-9-no-primeiro-trimestre-do-ano
Notícias relacionadas
-
Economia
Mercado de trabalho no varejo de proximidade triplica
Estudo da FecomercioSP aponta revalorização do consumo em estabelecimentos locais e impacto sobre a geração de empregos
-
Economia
Dia das Mães: vendas devem atingir a maior cifra dos últimos 16 anos
LegislaçãoFecomercioSP atua na modernização das regras de comercialização de alimentos
NegóciosEmpresas devem se adaptar às mudanças do Comércio