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Aumente a confiança do consumidor para ele frequentar o salão de beleza; ouça o podcast

Protocolos sanitários buscam atrair clientela após setor fechar quase 16 mil estabelecimentos no Estado de São Paulo em três meses de pandemia

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Aumente a confiança do consumidor para ele frequentar o salão de beleza; ouça o podcast

A rede Esmaltiê, em Piracicaba, investiu em um sistema de atendimento de forma individual, de acordo com os critérios de higiene
(Arte: TUTU)

O setor de beleza fechou quase 16 mil estabelecimentos como salões, barbearias e clínicas de estética no Estado de São Paulo, em mais de três meses desde o início da pandemia de covid-19. Apesar do resultado amargo, o momento é de buscar lidar com as dificuldades para a obtenção de crédito e retomar os atendimentos nas regiões com permissão para atender presencialmente, como é o caso da capital paulista, que está na fase três (amarela) do Plano São Paulo.

“Foi um desastre todo o planejamento do governo federal para esse setor. Acho que os empréstimos foram uma grande promessa que até hoje não se resolveu. Devemos ter no sindicato cerca de 40 mil reclamações de pessoas que mesmo com garantias não conseguem resposta dos bancos privados. Foi essa morosidade que levou a decisão desses empresários a fecharem as portas”, diz o presidente do Beleza Patronal e diretor da FecomercioSP, Luís César Bigonha.

Saiba mais sobre o assunto:
Conheça as regras de higiene específicas a salões de beleza e barbearias para reabertura segura
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Baixe aqui o e-book com as orientações sanitárias para a reabertura das empresas

Na conversa ouvida na série Mercado & Perspectaivas do podcast FecomercioSP, Bigonha afirma que a saída é mostrar que os estabelecimentos podem reabrir com segurança porque seguem os protocolos rígidos do setor. Isso, segundo ele, daria maior confiança ao cliente que quer retomar os atendimentos.

A um passo atrás da capital, a região de Piracicaba, no interior, está na fase dois (laranja), na qual estão proibidas a abertura de salões de beleza e barbearias. Para continuar a atender e não integrar a triste estatística de empresas fechadas, a rede Esmaltiê investiu em um sistema de atendimento de forma individual, de acordo com os critérios de higiene. Ainda assim, a empresa está atenta e por dentro das medidas sanitárias para quando a abertura for concedida.

“Implantamos um sistema exclusivo por meio de delivery com materiais descartáveis, como máscaras, toucas e proteção para os pés. As profissionais estão sempre uniformizadas e com veículo próprio ou motorista particular para evitar o máximo de contato com outras pessoas e ambientes”, explica a diretora de relacionamento e de marketing da empresa, Thais Cione.

Ouça o podcast:

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