Economia
08/06/2015Brasil precisa ver cidadão como cliente e não paciente, diz economista do Banco Mundial
Rita Ramalho é coordenadora do estudo Doing Business e uma das entrevistadas de uma série especial da FecomercioSP sobre os ambientes político e econômico do País
Por Alessandra Jarussi
“O governo precisa deixar de olhar o cidadão como um paciente que precisa ser tratado e passar a vê-lo como um cliente, um parceiro”. A opinião é de Rita Ramalho, economista do Banco Mundial e coordenadora do estudo Doing Business. Ela é uma das entrevistadas de uma série especial da FecomercioSP sobre a política econômica brasileira. O documentário foi gravado no início do ano, nos Estados Unidos, com entrevistas conduzidas pelo jornalista Adalberto Piotto.
“O Brasil tem muito espaço para melhorar, principalmente, em relação à abertura de empresas. Na maioria dos mais de 180 países estudados, o processo é muito mais simples e rápido”, afirma, referindo-se ao relatório Doing Business, do Banco Mundial. No estudo, que leva em consideração a vida de uma empresa, desde sua abertura até o fechamento, o Brasil ocupa uma das piores colocações do mundo entre as 189 nações pesquisadas.
A TV Folha exibe até 23 de junho uma série com 13 entrevistas, que constam do documentário produzido pela FecomercioSP. Veja aqui a entrevista com Rita Ramalho divulgada pela TV Folha.
Assista abaixo à entrevista no canal da FecomercioSP no YouTube.
Todos os direitos patrimoniais relativos ao conteúdo desta obra são de propriedade exclusiva da FECOMERCIO-SP, nos termos da Lei nº 9.610/98 e demais disposições legais aplicáveis à espécie. A reprodução total ou parcial é proibida sem autorização.
Ao mencionar esta notícia, por favor referencie a mesma através desse link:
www.fecomercio.com.br/noticia/brasil-precisa-ver-cidadao-como-cliente-e-nao-paciente-diz-economista-do-banco-mundial