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Imprensa

Comércio da região de Osasco tem faturamento de R$ 3,822 bilhões em março

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São Paulo, 16 de junho de 2014 – O varejo da região de Osasco faturou R$ 3,822 bilhões em março, com queda de 4,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. Comparado ao resultado de fevereiro, o aumento foi de 0,9%. Os números são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz), em 16 regiões paulistas. 

Das dez categorias que compõem a pesquisa, na análise anual – março de 2014 contra março de 2013 – oito apresentaram recuos de faturamento. O mais acentuado foi o registrado pelo setor de lojas de móveis e decoração, que teve receita 33,3% menor aos R$ 89,8 milhões. A segunda pior queda aconteceu no segmento de lojas de eletrodomésticos e eletrônicos, que somou R$ 181,8 milhões, após queda de 32,1%. O resultado financeiro da categoria de lojas de autopeças e acessórios recuou 32% no período, apontando R$ 16,5 milhões em março, seguida pela de farmácias e perfumarias - com queda de 27,4% e faturamento de R$ 82,8 milhões - e pela de concessionárias de veículos, com recuo de 25,5% e receita em vendas de R$ 200,2 milhões.

Ainda no campo negativo ficaram as lojas de vestuário, tecidos e calçados, cujo valor em vendas foi de R$ 352,5 milhões (18,4% de queda); as lojas de departamentos, com receita em março passado de R$ 294,2 milhões (6,5% a menos); e a atividade de materiais de construção, com faturamento de R$ 154,4 milhões e retração de 2,4%.

Os dois segmentos que apresentaram crescimento na região foram os de supermercados e outras atividades do comércio em geral, com variação positiva de 2,6% e 11,9% e faturamento na ordem de R$ 1,249 bilhão e R$ 1,201 bilhão, respectivamente.

Números estaduais 
No Estado, o comércio registrou faturamento de R$ 39,430 bilhões em março, recuando 3,9% em relação a igual mês de 2013 – descontada a inflação do período. Ao se confrontar com o resultado de fevereiro, no entanto, houve crescimento de 3,2%. 

Seis dos dez segmentos pesquisados tiveram baixas de vendas no comparativo anual – março de 2014 contra março de 2013. O faturamento das lojas de departamentos foi o que proporcionalmente mais caiu no período, com recuo de 29,7% para R$ 1,612 bilhão. Ao registrarem redução de 15,7%, totalizando R$ 5,174 bilhões, as concessionárias de veículos amargaram o segundo pior desempenho. As lojas de eletrodomésticos e eletrônicos também apresentaram considerável diminuição de vendas, ao somarem R$ 1,698 bilhão (-7,2%). Os supermercados encerraram o mês de março com R$ 12,339 bilhões, registrando baixa de 2,8%. Outra atividade que contribuiu para o resultado negativo do comércio em geral foi a de vestuário, tecidos e calçados, após queda de 2,5% aos R$ 3,335 bilhões. As lojas de móveis e decoração faturaram R$ 587,6 milhões, caindo 1,2%.

Pelo lado positivo, os desempenhos de quatro segmentos evitaram um resultado ainda mais desfavorável para o varejo do Estado de São Paulo. As lojas de materiais de construção, por exemplo, aumentaram a receita em 1,5% apontando R$ 2,963 bilhões. A atividade de autopeças e acessórios cresceu 2,4%, com R$ 754,8 milhões de receita. Já as farmácias e perfumarias tiveram faturamento aumentado em 3,6% no período, aos R$ 2,348 bilhões. As outras atividades do comércio – nas quais os postos de combustíveis possuem maior relevância – faturaram R$ 8,619 bilhões, após crescerem 5,8%.

Nota metodológica 
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informada pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). 
 
As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e dez setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de departamentos; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades). 
 
Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado. 

Confira o desempenho do setor nas demais regiões do Estado de São Paulo. 

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