Notamos que você possui
um ad-blocker ativo!

Para acessar todo o conteúdo dessa página (imagens, infográficos, tabelas), por favor, sugerimos que desabilite o recurso.

Institucional Empresas

Fecomercio

Sobre Imprensa Sindicatos Negociações Coletivas SESC SENAC Cecomercio Centro de Eventos Teatro Raul Cortez Licitações Biblioteca Fale Conosco
Produtos e Serviços Advocacy
Últimas notícias Facebook Twitter Youtube Linkedin Instagram SoundCloud Spotify Apple Podcast
  • Artigos
  • Institucional
  • Sindicatos
  • Pesquisas
  • Brasil
  • Mercado
  • Trabalho
  • Empresas
  • Impostos
  • Arbitragem e Mediação
  • Comércio Eletrônico
  • Varejo
  • Atacado
  • Serviços
  • Empreendedorismo
  • Turismo
  • Inovação
  • Internacional
PROJETOS ESPECIAIS:
  • Afixação de preços e fiscalização
  • Sustentabilidade
PROJETOS ESPECIAIS:
  • Logística Reversa
  • Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade
  • Últimas Notícias
Sindicatos Pesquisas Fale conosco
  • Sobre
  • Imprensa
  • Negociações Coletivas
  • Serviços
  • SESC
  • SENAC
  • Cecomercio
  • Centro de Eventos
  • Teatro Raul Cortez
  • Licitações
  • Editorial
  • Economia
  • Legislação
  • Negócios
  • Interior de São Paulo
  • Publicações
  • Biblioteca
  • Tributação e Burocracia
  • Relações do Trabalho e Previdência
  • Economia e Finanças
  • Sustentabilidade
  • Tencologia da Informação e Comércio Eletrônico
  • Desenvolvimento Local
  • Consumidor
  • Empresarial
  • Contadores
  • Pequenas Empresas
  • Médias e Grandes Empresas
  • Conselho de Turismo
  • Conselho de Emprego e Relações do Trabalho
  • Conselho de Assuntos Tributários
  • Conselho Estadual de Defesa do Contribuinte
  • Conselho de Economia Empresarial e Política
  • Conselho Superior de Direito
  • Conselho do Comércio Atacadista
  • Conselho de Serviços
  • Conselho de Relações Internacionais
  • Conselho de Sustentabilidade
  • Conselho de Comércio Eletrônico
  • Produtos e Serviços
  • Advocacy

Fecomercio

Associe-se
Contadores Pequenas Empresas Médias e Grandes Empresas
Conselhos Pesquisas
Editorial
Artigos Institucional Sindicatos
PROJETOS ESPECIAIS: UM BRASIL
Negócios
Comércio Eletrônico Varejo Atacado Serviços Empreendedorismo Turismo Inovação Internacional
PROJETOS ESPECIAIS: Afixação de preços e fiscalização
Economia
Pesquisas Brasil Mercado
Legislação
Trabalho Empresas Impostos Arbitragem e Mediação
Sustentabilidade
Sustentabilidade
PROJETOS ESPECIAIS: Logística Reversa
Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade

Fecomercio

Últimas Notícias Associe-se
Contadores Pequenas Empresas Médias e Grandes Empresas
Pesquisas Fale conosco
  • Institucional
    • Sobre
    • Imprensa
    • Negociações Coletivas
    • SESC
    • SENAC
    • Cecomercio
    • Teatro Raul Cortez
    • Licitações
    • Biblioteca
    • Fale Conosco
  • Eventos
    • Editorial
    • Economia
    • Legislação
    • Negócios
    • Interior de São Paulo
  • Publicações
    • Publicações
    • Biblioteca
  • Atuação
    • Tributação e Burocracia
    • Relações do Trabalho e Previdência
    • Economia e Finanças
    • Sustentabilidade
    • Tecnologia da Informação e Comércio Eletrônico
    • Desenvolvimento Local
    • Consumidor
    • Empresarial

Economia

24/01/2022

Custo de vida na RMSP registra maior alta desde 2015

Para a classe E, 2021 terminou com elevação de 11,38%

Ajustar texto: A+A-

Compartilhar por:

E-mail Facebook Twitter Linkedin
Custo de vida na RMSP registra maior alta desde 2015

O petróleo impactou no aumento do grupo de transportes e ainda influenciou os preços da habitação
(Arte: TUTU)

No ano passado, a população que vive na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) enfrentou a maior elevação do custo de vida desde 2015. As famílias com menor poder aquisitivo foram as mais afetadas pelo aumento. Os dados são da pesquisa Custo de Vida por Classe Social (CVCS), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). De acordo com o estudo, o CVCS terminou 2021 com variação de 10,02%. Em 2015, o valor acumulado era de 11,56%. Na classe E, a alta foi de 11,38%, enquanto para a classe A, inferior aos 10% (9,09%).

A disparada do preço do petróleo no mercado internacional impactou fortemente os combustíveis e seus derivados, contribuindo para que o grupo de transportes registrasse aumento, em 2021, de 20,61%. O etanol subiu 63,70%; a gasolina, 42,80%; e o óleo diesel, 41,43%. Outros itens também pressionaram o grupo, como pneus (31,31%) e automóveis novos (15,77%) e usados (16,01%). Além destes, ao considerar os serviços, destacou-se a passagem aérea, com alta de 20,21%.

Acesse outros conteúdos que tratam da economia
Com economia debilitada, Brasil tem cenário difícil para retomada do emprego
O mercado de trabalho e a pós-recuperação distinta de Estados Unidos e Brasil
Perspectivas e desafios: o que será do Brasil e do mundo em 2022?

O petróleo também influenciou os preços da habitação, com aumentos de 38,05%, no preço médio do gás de botijão, e de 23,26%, do encanado. No entanto, a segunda maior variação no ano (12,67%) entre os grupos pesquisados foi mais pressionada pela energia elétrica residencial, que apontou alta anual de 25,82%, resultado da estiagem que o País enfrentou, levando ao acionamento das termelétricas – que têm custos mais altos, os quais são repassados ao consumidor.

O impacto dos custos da energia e dos transportes na cadeia produtiva, somado ao aumento do custo no campo, desde o preço dos animais (no caso das carnes), passando pela alta na ração e nos fertilizantes, levou o grupo de alimentação e bebidas, que possui o maior peso no CVCS, apontar elevação anual de 7,26% – abaixo dos 10,90% observados em 2020. Embora a variação tenha sido menor, o impacto para o consumidor continua, sobretudo pelo aumento de 10,07% nas carnes, 13,25% na farinha de trigo e 10,22% nos leites e derivados.

Ao contrário dos alimentos, que obtiveram redução da variação entre 2020 e 2021, o vestuário saiu de uma deflação de 1,8%, em 2020, para o acumulado de 10,44%, no ano passado. Todos os tipos de roupas registraram aumento, com destaque para as peças masculinas, com avanço de 17,18%, seguidas das femininas, com 10,36%. Com a reabertura da economia e a volta dos eventos sociais (públicos e privados), a demanda para compra de roupas e calçados voltou, afetando o preço ao consumidor final. As demais altas no ano foram dos seguintes grupos: artigo do lar (7,51%), saúde (3,86%), despesas pessoais (3,82%), comunicação (3,66%) e educação (1,48%).

Resultados de dezembro

Em dezembro, a variação da CVCS foi de 0,78%, portanto, mais baixa do que as observadas nos meses anteriores, quando registrava 1,41% (em outubro) e 1,01% (em novembro). Embora a inflação mensal seja menor, o patamar ainda está elevado. Os alimentos e as bebidas sofreram maior influência na alta do mês, com aumento de 1,17% e 0,26 ponto porcentual (p.p) de impacto no resultado geral. Destacam-se, entre os itens, o café moído (que subiu 9,8%), o mamão (28,7%), o contrafilé (5,1%) e a banana-d'água (14,5%).

O segundo maior impacto veio dos transportes, com aumento de 0,86%, puxado pelas passagens aéreas (9,7%). Por outro lado, a queda mensal de 3% no preço do etanol ajudou a conter o avanço do grupo. Vestuário e saúde, que tiveram variações distintas (1,89% e 0,91%, respectivamente) participaram com 0,11 p.p. no resultado do mês. O primeiro foi puxado pelas camisas masculinas (3,4%), blusas (2,5%) e calças femininas (2,9%). Já o segundo sofreu influência do aumento médio de 6,2% dos perfumes, além da alta de 2,1% do antigripal. A variação mensal do segundo grupo para a classe E foi de 1,26%, enquanto para a classe A, avançou 0,63%.

Na habitação, o grande vilão foi o gás de botijão, que subiu 1,6%. O grupo registrou aumento médio de 0,59%, tendo impacto de 0,10 p.p. no mês. As demais variações positivas foram apontadas nos grupos de despesas pessoais (0,16%) e educação (0,04%). Comunicação, mais uma vez, se manteve estável, e o grupo artigo do lar apontou leve queda de 0,04%.

Inflação perdendo força

Para a FecomercioSP, as análises anual e mensal demonstram que a inflação está perdendo força. Desta forma, o que se pode esperar para 2022 é um custo de vida ainda elevado, porém, num ritmo mais baixo do que o observado no ano passado, uma vez que os impactos mais relevantes da pandemia nos preços já foram absorvidos ao longo dos últimos dois anos.

As chuvas mais regulares contribuindo para as safras, como a da cana-de-açúcar – que deve ter aumento de 20% na produção neste ano (ajudando a conter o preço dos combustíveis) –, somadas à taxa de juros mais elevada, tendem a reduzir a demanda e, com isso, pressionar os preços para baixo. Além disso, os juros, que devem, logo mais, superar os 10% ao ano (a.a.), podem reduzir a taxa de câmbio, contribuindo para a inflação dos importados ou dos produtos negociados em dólar.

Entretanto, é importante lembrar que o Brasil ainda convive com 13 milhões de desempregados. Por isso, qualquer avanço de preços, sem grandes oportunidades no mercado de trabalho, terá um efeito socioeconômico danoso para as famílias, que, em grande parte, não conseguem recompor as perdas causadas pela inflação.

Acompanhe as diferentes pesquisas e análises setoriais realizadas pela FecomercioSP e tenha mais conhecimento do mercado.

Assine nossa newsletter

Notícias relacionadas

  • Guerra na Ucrânia afeta custo de vida na RMSP, que sobe 1,16% em março Economia

    Guerra na Ucrânia afeta custo de vida na RMSP, que sobe 1,16% em março

    Escalada nos preços das commodities elevou custos dos transportes e dos alimentos

  • Alimentação puxa alta do custo de vida na RMSP em janeiro Economia

    Alimentação puxa alta do custo de vida na RMSP em janeiro

    Apesar do arrefecimento em relação a dezembro, preços subiram 10,65% em 12 meses

    Custo de vida na Região Metropolitana de SP tem a maior alta dos últimos 11 anos Economia

    Custo de vida em São Paulo tem maior alta dos últimos 11 anos

    Dados são de pesquisa FecomercioSP e se referem à região metropolitana; confira

  • Economia

    Educação e alimentos elevam custo de vida na RMSP

Fechar (X)

© 2022

FecomercioSP +

Endereço comercial

Rua Doutor Plínio Barreto, 285
Bela Vista
São Paulo - SP
CEP: 01313-020

Tel: (11) 3254-1700

Como Chegar Versão Clássica

Nossos contatos

  • Fale Conosco
  • Trabalhe conosco
  • Solicitações LGPD

FecomercioSP na internet

  • Facebook
  • Twitter
  • Youtube
  • Linkedin
  • Instagram
  • Aviso de Privacidade Externo