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Sustentabilidade

Equilíbrio nas ações é chave para o desenvolvimento sustentável

População, indústria, comércio e governo precisam adotar práticas responsáveis

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Equilíbrio nas ações é chave para o desenvolvimento sustentável

Com informações da Fundação Dom Cabral

Aliar crescimento e preservação dos recursos naturais é o desafio da atualidade. Nesse cenário, redução de consumo, reutilização de produtos, reciclagem e destinação correta dos resíduos ganham importância e passam a ser fundamentais para o desenvolvimento sustentável.

“É preciso equilíbrio. Temos tecnologias que devem contribuir para isso. Basta que cidadãos, comércio, indústrias e governos invistam nas medidas corretas”, explica a assessora técnica do Conselho de Sustentabilidade da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), Cristiane Cortez.

Ações práticas

Algumas ações sustentáveis já podem ser observadas. A rede varejista Walmart, por exemplo, inaugurou sua primeira loja com iluminação 100% LED, em Indaiatuba, interior de São Paulo.

A escolha ecológica proporcionou economia superior a 27% em iluminação, além de reduzir os custos de manutenção em razão da maior durabilidade do produto. Até o fim deste ano, mais de 50 unidades da rede passarão por reformas para a troca de equipamentos de menor consumo de energia.

Já o grupo Carrefour criou o Programa de Uso Racional para instalar torneiras com redução de vazão de água em suas unidades e reduzir em até 50% o consumo de água. No ano passado, a empresa já conseguiu poupar 1,75 milhão de litros.

Teoria do decrescimento

Apesar de as discussões sobre consumo consciente e desenvolvimento sustentável serem atuais, práticas que pretendem reduzir os impactos do modo de vida da sociedade no meio ambiente já são discutidas por especialistas desde a década de 1970.

Entre os estudos publicados sobre o tema está a Teoria do Decrescimento, desenvolvida pelo economista romeno Nicholas Georgescu-Roegen, em 1975.

A Fundação Dom Cabral aponta que a teoria surgiu com base na preocupação com a sobrevivência humana na Terra diante dos conflitos provocados pelo crescimento não sustentável. Passados 40 anos, os desafios se mostram os mesmos.

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