Notamos que você possui
um ad-blocker ativo!

Para acessar todo o conteúdo dessa página (imagens, infográficos, tabelas), por favor, sugerimos que desabilite o recurso.

Imprensa

Faturamento do comércio eletrônico na região de Guarulhos supera R$ 207 milhões no primeiro trimestre

Segundo a FecomercioSP, setor teve alta de 7,2% na comparação com o mesmo período de 2017

Ajustar texto A+A-

São Paulo, 04 de julho de 2018 – O comércio eletrônico na região de Guarulhos atingiu faturamento real de R$ 207,1 milhões no primeiro trimestre de 2018, alta de 7,2% em relação ao mesmo período de 2017. No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento foi de 10,5%.

Os resultados compõem a Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), por meio do seu Conselho de Comércio Eletrônico, em parceria com a Ebit. A pesquisa traz dados sobre faturamento real, número de pedidos e tíquete médio e permite mensurar a participação do e-commerce nas vendas totais do varejo (eletrônico e físico) no Estado de São Paulo, segmentado em 16 regiões.

Ainda de acordo com a pesquisa, o número de pedidos do comércio eletrônico na região atingiu 558,6 mil nesse primeiro trimestre, ante os 521,8 mil do mesmo período do ano passado, um aumento de 7%.

O tíquete médio teve leve aumento de 0,2%, ao passar de R$ 370,13 nos primeiros três meses de 2017 para os atuais R$ 370,72. A participação do e-commerce no faturamento do varejo geral apresentou leve queda de 0,1 p.p., passando de 2,4% para 2,3%.

Desempenho estadual
As vendas do comércio eletrônico no Estado de São Paulo cresceram 4,4% no primeiro trimestre de 2018, se comparado ao mesmo período de 2017, atingindo R$ 4,06 bilhões. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o faturamento real avançou 8,8% em janeiro, recuou 1,9% em fevereiro e voltou a crescer 5,4% em março. No acumulado dos últimos 12 meses, após encerrar 2017 com uma alta de 4,2%, a taxa de crescimento real das vendas do setor subiu para 5,1% no primeiro trimestre de 2018.

Os resultados compõem a Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), por meio do seu Conselho de Comércio Eletrônico, em parceria com a Ebit. A pesquisa traz dados sobre faturamento real, número de pedidos e tíquete médio e permite mensurar a participação do e-commerce nas vendas totais do varejo (eletrônico e físico) no Estado de São Paulo, segmentado em 16 regiões.

A participação do e-commerce nas vendas do varejo paulista no primeiro trimestre ficou em 2,6%, estável em relação ao mesmo período de 2017. O número de pedidos foi de 10,7 milhões, alta de 9,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O tíquete médio, entretanto, registrou queda de 4,9%, passando de R$ 400,13 nos primeiros três meses de 2017 para R$ 380,54 em 2018.

De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, tanto o varejo físico quanto o eletrônico continuam sinalizando uma retomada das vendas, motivada pelo ambiente macroeconômico, com inflação muito mais controlada aliada a uma trajetória de queda nas taxas de juros.

Especificamente sobre o mês de março, nota-se a consolidação do Dia do Consumidor como uma importante data para o setor. No mês, as vendas atingiram R$ 1,47 bilhão, crescimento real de 5,4% em relação ao mesmo período de 2017 e a maior cifra já registrada para o mês desde o início da série histórica, em 2013.

A Entidade ressalta ainda que esse crescimento se dá sobre uma base forte de comparação, já que o faturamento real do e-commerce no terceiro mês do ano passado havia crescido 8,6%. Para confirmar o impacto da data no desempenho do setor, é importante ressaltar que o faturamento do comércio eletrônico em março de 2018 superou em R$ 182 milhões a média do primeiro bimestre deste ano.

“O e-commerce retomou de forma mais robusta o crescimento no começo de 2018 se comparado a outros segmentos da economia. Esse crescimento se deve à melhora nas condições macroeconômicas, mas também à mudança de comportamento do consumidor, usando os dispositivos móveis para comparar, consultar e comprar produtos duráveis, semiduráveis e não duráveis no comércio eletrônico. A partir de agora, poderemos acompanhar na PCCE a evolução detalhada desses indicadores no Estado de São Paulo”, afirma o presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP e diretor de relações institucionais da Ebit, Pedro Guasti.

Bens de consumo
A partir desta edição, a PCCE também traz informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Segundo a assessoria econômica da Entidade, ainda que neste momento não seja possível estabelecer uma trajetória das vendas, dada a ausência de dados anteriores a janeiro de 2018, a pesquisa permite traçar um quadro geral do comércio eletrônico.

No primeiro trimestre de 2018, os bens duráveis tiveram grande peso no faturamento do setor, concentrando 69,6% das receitas e 38,4% do número de pedidos, com um tíquete médio de R$ 689,16. O comércio de bens semiduráveis representa 18,6% das vendas, 35,8% do total de pedidos com um valor médio de R$ 197,59, enquanto os não duráveis têm uma parcela de 11,8% do faturamento, 25,8% dos pedidos e um tíquete médio de R$ 174,28.

Região de Guarulhos
Arujá, Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mairiporã, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Santa Isabel, Suzano.

Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit. Além dos dados de faturamento real, número de pedidos, tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.

Este ano, a PCCE passa a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, Blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, pet shop, saúde, serviços, sex shop e tabacaria.

Fechar (X)