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Imprensa

Faturamento do varejo da região de Araraquara deve atingir R$ 16 bilhões em 2016, alta de 5,7%, estima FecomercioSP

Estoque de trabalhadores formais do setor na região deverá recuar 2,1% em 2016

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São Paulo, 12 de dezembro de 2016 - A Federação do Comércio de Bens, Serviços de Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) estima que em dezembro, as vendas do comércio varejista na região de Araraquara apresentem um resultado 8,5% melhor que o registrado em 2015, atingindo um faturamento real de R$ 1,6 bilhão, isto é, R$ 128,9 milhões a mais em relação ao ano passado, que apresentou queda de 3,6% em comparação com dezembro de 2014.

Para o ano de 2016, as vendas devem atingir um montante de R$ 16,0 bilhões, 5,7% maior comparado com 2015, o segundo melhor desempenho do Estado de São Paulo. Em 2015, o faturamento foi de R$ 15,9 bilhões, 7,9% inferior ao ano anterior.

Dessa forma, a região de Araraquara tem a quarta menor participação nas vendas do varejo paulista dentre as 16 regiões avaliadas pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), sendo responsável por 2,8% do faturamento anual total.

tabela_coletiva_2016_araraquaraEmpregos formais
Já o mercado de trabalho do comércio varejista da região de Araraquara deverá ter redução de 1.435 empregos com carteira assinada em 2016, saldo negativo resultante de 26.672 admissões contra 28.107 desligamentos. Com isso, o varejo da região deve encerrar o ano com 67.280 trabalhadores ativos, queda de 2,1% em relação ao fim do ano anterior. Em 2015, o saldo já havia sido negativo em 2.140 postos de trabalho, recuo de 3,0% do estoque de empregos em relação ao ano anterior.

A FecomercioSP estima que apenas o segmento de supermercados, entre as nove atividades, gerará vínculos formais em 2016, com 250 empregos. Em número de vagas, o destaque será a perda de 437 vínculos projetada para as lojas de materiais de construção. A atividade de concessionárias de veículos registrará a maior redução proporcional do estoque de trabalhadores, com queda de 5,9%, o que representa 148 empregos formais a menos.

tabela_coletiva_2016_pesp_araraquaraNota metodológica PCCV
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). 

As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

Nota metodológica PESP
A Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP) analisa o nível de emprego do comércio varejista. O campo de atuação está estratificado em 16 regiões do Estado de São Paulo e nove atividades do varejo: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamento; materiais de construção; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecido e calçados; supermercados e outras atividades. As informações são extraídas dos registros do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e o impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

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