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Imprensa

Faturamento do varejo da região de Presidente Prudente deve atingir R$ 8,5 bilhões em 2016, queda de 1%, estima FecomercioSP

Estoque de trabalhadores formais do setor na região deverá recuar 1,4% em 2016; apesar do saldo negativo, região deve apresentar o melhor desempenho do Estado

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São Paulo, 12 de dezembro de 2016 - A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) estima que em dezembro, as vendas do comércio varejista na região de Presidente Prudente apresentem um resultado 0,8% melhor que o registrado em 2015, atingindo um faturamento real de R$ 863,8 milhões, isto é, R$ 6,6 milhões a mais em relação ao ano passado, que apresentou queda de 4,8% em comparação com dezembro de 2014.

Para o ano de 2016, as vendas devem atingir um montante de R$ 8,5 bilhões, 1% maior comparado com 2015 quando o faturamento foi de R$ 8,5 bilhões, 6,9% inferior ao ano anterior.

Dessa forma, a região de Presidente Prudente tem a menor participação nas vendas do varejo paulista dentre as 16 regiões avaliadas pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), sendo responsável por 1,5% do faturamento anual total.

tabela_coletiva_2016_presidente_prudenteEmpregos formais
Já o mercado de trabalho do comércio varejista da região de Presidente Prudente deverá ter redução de 558 empregos com carteira assinada em 2016, saldo de 15.286 admissões contra 15.844 desligamentos. Com isso, o varejo da região deve encerrar o ano com 38.708 trabalhadores ativos, queda de 1,4% em relação ao fim do ano anterior. Se as projeções se confirmarem, apesar do resultado negativo, a região de Presidente Prudente registrará o melhor desempenho no mercado de trabalho varejista entre as 16 regiões paulistas analisadas. Vale ressaltar que em 2015, o saldo havia sido negativo em 1.144 postos de trabalho, recuo de 2,8% do estoque de empregos em relação ao ano anterior.

A FecomercioSP estima que apenas os segmentos de farmácias e perfumarias e supermercados, entre as nove atividades, gerarão vínculos formais em 2016, de 38 e 125 empregos respectivamente. Em número de vagas, destaque para a perda de 224 vínculos projetada para as lojas de vestuário, tecidos e calçados. A atividade com maior redução proporcional do estoque de trabalho deve ser a de móveis e decoração, com -5,4% dada a perda de 60 empregos formais.

tabela_coletiva_2016_pesp_presidente_prudente
Nota metodológica PCCV
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

Nota metodológica PESP
A Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP) analisa o nível de emprego do comércio varejista. O campo de atuação está estratificado em 16 regiões do Estado de São Paulo e nove atividades do varejo: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamento; materiais de construção; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecido e calçados; supermercados e outras atividades. As informações são extraídas dos registros do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e o impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

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