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Imprensa

Faturamento do varejo da região de Ribeirão Preto deve atingir R$ 33,7 bilhões em 2016, alta de 2,3%, estima FecomercioSP

Estoque de trabalhadores formais do setor na região deverá recuar 2,3% em 2016

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São Paulo, 12 de dezembro de 2016 - A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) estima que em dezembro, as vendas do comércio varejista na região de Ribeirão Preto apresentem um resultado 3,4% melhor que o registrado em 2015, atingindo um faturamento real de R$ 3,4 bilhões, isto é, R$ 112,7 milhões a mais em relação ao ano passado, que apresentou queda de 6,9% em comparação com dezembro de 2014.

Para o ano de 2016, as vendas devem atingir um montante de R$ 33,7 bilhões, 2,3% maior comparado com 2015, quando o faturamento foi de R$ 33,0 bilhões, 7,2% inferior ao ano anterior.

Dessa forma, a região de Ribeirão Preto tem a quinta maior participação nas vendas do varejo paulista dentre as 16 regiões avaliadas pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), sendo responsável por 5,8% do faturamento anual total.

tabela_coletiva_2016_ribeiro_pretoEmpregos formais
Já o mercado de trabalho do comércio varejista da região de Ribeirão Preto deverá ter redução de 3.247 empregos com carteira assinada em 2016. Este saldo negativo será resultado de 56.190 admissões contra 59.437 desligamentos. Com isso, o varejo da região deve encerrar o ano com 140.172 trabalhadores ativos, queda de 2,3% em relação ao fim do ano anterior. Em 2015, o saldo já havia sido negativo em 5.347 postos de trabalho, recuo de 3,6% do estoque de empregos em relação ao ano anterior.

A FecomercioSP estima que apenas os segmentos de autopeças e acessórios e de farmácias e perfumarias, entre as nove atividades, gerarão vínculos formais em 2016, de 3 e 526 empregos respectivamente. Em número de vagas, o destaque será a perda de 1.073 vínculos projetada para as lojas de materiais de construção. Já as lojas de móveis e decoração devem registrar a maior redução proporcional do estoque de trabalhadores, com -7,4%, com a perda de 201 empregos formais.

tabela_coletiva_2016_pesp_ribeiro_pretoNota metodológica PCCV
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

Nota metodológica PESP
A Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP) analisa o nível de emprego do comércio varejista. O campo de atuação está estratificado em 16 regiões do Estado de São Paulo e nove atividades do varejo: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamento; materiais de construção; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecido e calçados; supermercados e outras atividades. As informações são extraídas dos registros do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e o impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

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