Notamos que você possui
um ad-blocker ativo!

Para acessar todo o conteúdo dessa página (imagens, infográficos, tabelas), por favor, sugerimos que desabilite o recurso.

Economia

FecomercioSP comemora limitação de juros do rotativo do cartão de crédito

As novas regras beneficiam consumidor e comerciante e passam a valer a partir desta quarta-feira, 3

Ajustar texto A+A-

FecomercioSP comemora limitação de juros do rotativo do cartão de crédito
Limitar ou acabar com o parcelamento sem juros teria impactos negativos na economia (Arte: TUTU)

O Conselho Monetário Nacional (CMN) impôs o limite de 100% ao ano para os juros do crédito rotativo, a partir desta quarta-feira (3). Até o momento, as taxas ultrapassavam 430% ao ano. A decisão acompanha o pedido da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) de racionalização das taxas desta modalidade para beneficiar o comércio e os consumidores.

A Entidade compreende que estabelecer um limite para as taxas de juros no crédito rotativo proporciona ao comprador a capacidade de equacionar o orçamento, prevenindo um comprometimento excessivo da renda com o pagamento de juros. Além disso, esta forma de pagamento funciona como um instrumento relevante para a inclusão social de milhares de pessoas no acesso ao consumo, e aumenta o ticket médio nos estabelecimentos.

Os bancos justificavam os elevados juros no crédito rotativo devido ao parcelamento sem juros, sugerindo limitações de parcelas ou a fim da modalidade. No entanto, a FecomercioSP, em conjunto com outras entidades empresariais, discordou dessas alterações.

O parcelamento sem juros é uma das ferramentas mais utilizadas pelo varejo brasileiro para impulsionar as vendas, uma vez que permite realizar compras sem comprometer o orçamento familiar no curto prazo. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 90% dos lojistas vendem nessa modalidade.

Limitar ou acabar com o parcelamento sem juros teria impactos negativos na economia, desestimulando o consumo e impactando negativamente nas vendas do varejo. Por isso, a Federação apresentou ao Banco Central diversas propostas seguindo o exemplo da medida adotada para o cheque especial em 2020, quando o CMN estabeleceu um teto de 8% ao mês ou 151% ao ano.

Acompanhe a FecomercioSP

Para saber mais sobre as ações de advocacy da FecomercioSP ou conhecer as atividades dos conselhos da Entidade, fale conosco pelo e-mail ri@fecomercio.com.br

Você já conhece o Fecomercio Lab, nosso canal para associados em que você encontra produtos e serviços exclusivos, além de orientações para o seu negócio? Saiba mais aqui.

Inscreva-se para receber a newsletter e conteúdos relacionados

* Veja como nós tratamos os seus dados pessoais em nosso Aviso Externo de Privacidade.
Fechar (X)