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Fim do auxílio emergencial vai impactar no faturamento do varejo de São Paulo

Altamiro Carvalho, assessor econômico da FecomercioSP, fala das mudanças no comportamento do consumo no ano passado e da expectativa para 2021

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Fim do auxílio emergencial vai impactar no faturamento do varejo de São Paulo

Especialista também comenta sobre as mudanças no comportamento provocadas pela pandemia ao longo de 2020
(Arte: TUTU)

O varejo paulista vai deixar de contar com R$ 34,2 bilhões em 2021 provenientes do auxílio emergencial. Este foi o montante gasto em consumo no ano passado que teve como origem o benefício pago para milhares de famílias, sendo o responsável pelo aumento de 1,6% do faturamento do setor, caso contrário o varejo teria amargado queda de 2,6%.

Apesar da expectativa de queda nas vendas neste ano como reflexo do fim do auxílio, Altamiro Carvalho, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), fala ao podcast da Entidade que outras variantes vão influenciar os resultados deste ano, como o controle da dívida fiscal que mexe com a confiança dos investidores. “Os sinais de 2021 não dependem exclusivamente da injeção ou não de recursos emergenciais, mas, basicamente em primeiro lugar, do comportamento da pandemia ao longo deste ano, e, em função do próprio nível de emprego da economia”, explica.

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Carvalho também comenta sobre as mudanças no comportamento provocadas pela pandemia e sobre a alta em alguns segmentos significativa ao longo de 2020. “O auxílio emergencial ao mesmo tempo em que foi fundamental, ele também provocou uma mudança no perfil de consumo das atividades varejistas, ou seja, supermercados, farmácias e materiais de construção passaram a ter um protagonismo muito maior no desempenho varejista  do que as demais atividades que foram restringidas por causa de controle da contaminação da pandemia”, afirma.

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