Diferentemente de um juiz, o mediador não profere uma sentença, mas estimula as partes a chegar a um consenso
(Arte: TUTU)

Processos judiciais, mesmo quando apresentam um desfecho positivo, costumam ser custosos e desgastantes para as empresas, uma vez que leva tempo considerável para se chegar a uma sentença definitiva nos tribunais da Justiça comum.

Contudo, as empresas podem contar com outros mecanismos para resolver divergências de diversos tipos, os chamados “métodos alternativos”. Em geral, são modelos mais rápidos e sigilosos que o processo tradicional.

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Entre os métodos disponíveis, a mediação é um dos mais comuns. O procedimento se destaca por incentivar a busca de consenso entre as partes, proporcionando a manutenção de uma relação amistosa após o desenlace da divergência.

Na prática, o mediador, um terceiro imparcial especialista no tema de discordância, se reúne com os envolvidos para promover um entendimento. Diferentemente de um juiz, o mediador não profere uma sentença, mas estimula as partes a chegar a um consenso.

Além de confidencial, de modo que apenas as partes tenham acesso aos protocolos do conflito, a mediação chama a atenção por ser célere e acessível a negócios de todos os portes.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) elaborou um e-book que traz explicações sobre o funcionamento e as vantagens da mediação para as empresas. O livro digital está disponível no Fecomercio Lab.