Notamos que você possui
um ad-blocker ativo!

Para acessar todo o conteúdo dessa página (imagens, infográficos, tabelas), por favor, sugerimos que desabilite o recurso.

Podcasts

Melhore o processo de recrutamento e seleção e retenha novos talentos

Mariana Dias, CEO e cofundadora da Gupy, fala no podcast FecomercioSP sobre as formas que permitem uma escolha mais assertiva dos candidatos

Ajustar texto A+A-

Melhore o processo de recrutamento e seleção e retenha novos talentos

Modelo de recrutamento e seleção da startup nas empresas também estimula a diversidade 
(Arte: TUTU)

O uso de inteligência artificial para recrutamento e seleção de pessoas evita um erro comum encontrado no Brasil: a contratação pelos pré-requisitos e a demissão pela falta de aderência cultural. Segundo a experiência da Mariana Dias, CEO e cofundadora da Gupy, compartilhada em entrevista da série Mercado & Perspectivas, essas ferramentas ainda permitem uma seleção mais ágil e imparcial.

“O Brasil tem o maior turnover que é a não retenção de talentos do mundo e precisamos fazer entrevistas mais estruturadas e baseadas na cultura. Um exemplo é o empresário, junto com a área de Gente, entender quais são os valores, a cultura da empresa e escrever o que espera para cada valor, ouvir do candidato de características que vão dizer que aquele candidato é aderente à empresa”, explica Mariana.

Acesse outros conteúdos sobre tecnologia e inovação
Empresa que toma decisões com base em dados aumenta as chances de acertar e se destacar entre os concorrentes
Utilize a tecnologia para promover a melhor experiência para o cliente
Vírus da inovação precisa ser espalhado em todas as áreas da empresa, destaca Ricardo Neves

Esse novo modelo de recrutamento e seleção nas empresas também estimula a diversidade ao não analisar gênero e nem idade ou outras características que poderiam prejudicar a seleção. “Por mais que a gente analise mais de 200 características entre empresa, posição e candidato, temos cuidado porque se a inteligência artificial não for bem construída o algoritmo prejudica no quesito justiça. Por exemplo, nos últimos anos desenvolvemos algumas técnicas para não ler o radical da palavra, para não ler se é homem ou mulher”.

Ouça o podcast

O conteúdo também está disponível no Spotify e no Apple Podcasts.

 
Fechar (X)