A CCR investiu R$ 8 milhões em uma nova fábrica
(Arte: TUTU)

Em entrevista ao podcast Mercado& Perspectivas, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), Ana Luiza Borges, superintendente de Inovação da CCR/SA, um dos maiores grupos de mobilidade da América Latina, fala sobre os desafios enfrentados pela companhia em 2021 e as perspectivas para 2022. Durante o bate-papo, ela destaca projetos como a Rota para Ciclistas, com investimento estimado em de R$ 5 milhões, além da qualificação de 200 quilômetros em rotas alternativas nas rodovias, com mais qualidade para o ciclista.

A executiva classificou 2021 como um ano “difícil, mas importante”. “Ganhamos a licitação da CPTM. Depois, vieram os aeroportos, e fechamos o ano com a Rodovia Dutra”, acrescentou.

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Responsável por cerca de 4 mil quilômetros de rodovias, além de também administrar aeroportos e serviços de transportes e barcos, a CCR investiu R$ 8 milhões em uma nova fábrica, bem como entrou para o movimento Unidas pela Vacina, liderado pela empresária Luiza Trajano.

Tecnologia e prevenção

Ainda sobre o momento de restrições e distanciamento social em decorrência da covid-19, o grupo implementou uma série de novas tecnologias: cabines nos pedágios que permitem opções diferenciadas de pagamento além do dinheiro em espécie e autoatendimento; biometria no aeroporto de Belo Horizonte; e portas nas plataformas das estações de metrô. A empresa também desenvolveu o serviço de informação, o qual avisa se o trem está cheio ou vazio, possibilitando que os usuários façam um embarque mais tranqüilo.

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