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Negócios

Trabalho mais colaborativo e potencializado pela Inteligência Artificial

Mesacast ‘Mercado & Perspectivas’ recebe lideranças do Google Workspace para detalhar como a plataforma está sendo determinante para empresas de diferentes tamanhos

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Trabalho mais colaborativo e potencializado pela Inteligência Artificial
Ana Paula Camilo, especialista em Google Workspace, e Alberto Zafani, head da plataforma no Brasil

Utilizadas por mais de 3 bilhões de pessoas em todo o mundo, e até mesmo por pequenas e grandes empresas, as ferramentas de produtividade do Google Workspace permitem uma integração e um compartilhamento do trabalho cada vez mais essenciais aos negócios. 

Para entender como essa tecnologia está transformando a forma como trabalhamos e como os negócios são geridos, desde a automação de tarefas repetitivas até a otimização da comunicação e da produtividade, o mesacast Mercado & Perspectivas, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), recebe, nesta edição, Ana Paula Camilo, especialista em Google Workspace, e Alberto Zafani, head da plataforma no Brasil, para explorar o tema.

No programa, ambos enfatizam que, com a chegada do Gemini, ferramenta inteligente integrada ao Google Workspace, os usuários passaram a contar com assistentes personalizados, capazes de oferecer insights, criar conteúdos e otimizar fluxos de trabalho. Pequenos negócios, que antes podiam hesitar diante de novas tecnologias, agora veem a Inteligência Artificial (IA) como uma aliada acessível, sem a necessidade de investimentos adicionais substanciais. 

Olhando para o futuro, essa tecnologia deixará de ser apenas um diferencial para se tornar parte indispensável da dinâmica laboral. Para os líderes empresariais, o impasse será guiar e inspirar as equipes a adotarem essa transformação sem medo. “Nós percebemos que o receio de muitos é natural, mas vemos que essa colaboração entre humanos e IA torna os processos mais ágeis e aflora a criatividade dos colaboradores. Temos uma pesquisa que aponta uma economia de 105 minutos, em média, com a implementação da ferramenta em tarefas repetitivas”, explica Ana Paula. 

No entanto, há um desafio basilar a ser superado: desenvolver a habilidade de formular perguntas corretamente para extrair respostas mais precisas da IA. A Google tem investido fortemente em capacitações e treinamentos na chamada engenharia de prompt, ajudando as empresas e os colaboradores a se tornarem mais eficientes no uso dessas ferramentas. 

“O entrave no ambiente da IA generativa é o letramento digital: criar a capacidade de fazer boas perguntas, contextualizadas e adaptadas a cada necessidade, para extrair os melhores resultados”, sintetiza  Zafani. 

Assista ao episódio na íntegra!

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