Imprensa
08/08/2024Vendas dos segmentos mais afetados pelo Dia dos Pais devem crescer 1,6% em agosto
Na capital paulista, a projeção é mais otimista; faturamento deve subir 2,7%, segundo projeções da Federação
Os setores do varejo mais sensíveis ao Dia dos Pais devem faturar cerca de R$ 24,8 bilhões em agosto, no Estado de São Paulo, de acordo com projeções da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
O montante representará um acréscimo de R$ 400 milhões no faturamento, uma expansão de 1,6% em comparação ao mesmo mês de 2023, marcado pela data comemorativa.
Usualmente, três atividades são mais impactadas pelo Dia dos Pais: eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de roupas e calçados; e farmácias e perfumarias, que devem encabeçar o crescimento das vendas neste ano. Isso acontece porque o desempenho do varejo de eletrônicos tem oscilado entre resultados positivos e negativos há algum tempo. Já o segmento de vestuário e calçados sobe continuamente desde o pós-pandemia — e, por isso, deve-se considerar a forte base de comparação.
A expectativa é que capital obtenha um desempenho acima do Estado, com um crescimento de 2,7% em comparação a agosto de 2023. A previsão é que esses três setores somem uma receita de R$ 8,9 bilhões no mês.
De acordo com a FecomercioSP, o Dia dos Pais abre o calendário de datas comemorativas do segundo semestre. Por isso, é uma ótima oportunidade para o varejo brasileiro avaliar e ajustar estratégias.
Além disso, a ocasião pode ser considerada um “termômetro” de como serão as vendas no resto do ano. São informações importantes para que o empresário possa planejar melhor as compras, os estoques, o quadro de colaboradores, entre outros pontos importantes da operação.
Inscreva-se para receber a newsletter e conteúdos relacionados
Notícias relacionadas
-
Economia
Consumo das famílias estimula mercado de trabalho paulista
Comércio e Serviços apontam altas de 130% e 33%, respectivamente, nos primeiros sete meses do ano
-
Economia
Regulamentação das ‘bets’ deve focar dívida, vício e fraude
EconomiaA febre das ‘bets’ como estratégia financeira
NegóciosTurismo nacional cresce no primeiro semestre e registra melhor patamar desde 2019