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Imprensa

FecomercioSP discute desjudicialização das execuções fiscais municipais

Tema foi apresentado por juíza do TJ-SP em debate promovido pelo Codecon

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FecomercioSP discute desjudicialização das execuções fiscais municipais


A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) recebeu, nesta quarta-feira (19), a representante da Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo, doutora Maria Fernanda de Toledo Rodovalho, em encontro no qual abordou a questão da desjudicialização das execuções fiscais municipais. Promovido pelo presidente do Conselho de Defesa do Contribuinte (Codecon), Márcio Olivio, o encontro foi uma oportunidade para que o assunto fosse debatido entre membros do conselho e representantes de diversos órgãos jurídicos. 

De acordo com a juíza, a possibilidade legal da certidão da dívida ativa ser protestada - antes de ser ajuizada - de acordo com o art. 1º, parágrafo único da Lei 9.492/97, desde o fim de 2012, traz melhoria aos mecanismos de cobrança ao contribuinte. "Hoje, 50% dos processos em São Paulo são de execução fiscal, sendo que destes, 90% são execuções fiscais municipais",  afirmou.  Para a assessoria, além de reduzir o número de ações ficais, a medida também propicia agilidade no procedimento de cobrança, o que otimiza a estrutura das varas da Fazenda Pública e evita paralisação de ações pendentes que, consequentemente, acabam sendo ajuizada às pressas. 

Outro ponto debatido por Rodovalho foi a prática da cobrança judicial apenas em casos de valores expressivos e que, também, o contribuinte tenha patrimônio suficiente. 

O encontro contou ainda com palestras do conselheiro Sidney Sanchez Di Simone, que falou a respeito da portaria CAT 122/2013, que dispõe sobre a prestação de garantia ao cumprimento de obrigações acessórias; e do coordenador do Programa Nota Fiscal Paulista, Renato Pei An Chan, que apresentou o projeto de reestruturação do atendimento eletrônico.



 

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