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Imprensa

Vendas do varejo na região de Jundiaí atingem R$ 2,7 bilhões em abril, crescimento de 2,5% em relação a 2015

Segundo a FecomercioSP, o setor de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos cresceu 18,5% e foi o que mais contribuiu para a alta

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São Paulo, 18 de julho de 2016 – Em abril, o faturamento real do comércio varejista na região de Jundiaí atingiu R$ 2,7 bilhões, crescimento de 2,5% em relação ao mesmo mês de 2015. No acumulado do ano, a elevação é de 1,2%, já nos últimos doze meses houve retração de 5,1%.

Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio, Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP).

Das nove atividades analisadas, sete apresentaram crescimento em abril no comparativo com o mesmo mês de 2015. Os segmentos de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (18,5% e impacto de 3 pontos porcentuais para o resultado geral), supermercados (8,9% e colaboração de 2,3 p.p.) e farmácias e perfumarias (16,1% e contribuição de 0,8 p.p.) foram os principais responsáveis pelo crescimento do faturamento do varejo em abril.

Já os setores de lojas de vestuário, tecidos e calçados (-29,9% e impacto negativo de 3,5 p.p.) e materiais de construção (-11,5% e contribuição de -0,8 p.p.) registraram os piores desempenhos.

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Desempenho estadual
Pelo segundo mês consecutivo, o comércio varejista do Estado de São Paulo registrou queda nas vendas na comparação interanual. Em abril, o faturamento real do varejo foi de R$ 44,7 bilhões, retração de 3,3% em relação ao mesmo mês de 2015, quando a receita foi de R$ 46,2 bilhões. No acumulado de 12 meses, a queda atinge 6%.

Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP).
Entre as 16 regiões analisadas pela Federação, nove apresentaram retração em abril na comparação com o mesmo mês de 2015. Os dois piores desempenhos foram observados nas regiões de Osasco (-14,5%) e Capital (-7,4%). Já as regiões do Litoral (6,3%) e Araraquara (4,9%) foram as melhores do Estado.

Das nove atividades pesquisadas, seis registraram queda nas vendas em abril considerando a mesma base de comparação: lojas de vestuário, tecidos e calçados (-21,6%), eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (-12,9%), materiais de construção (-12,4%), lojas de móveis e decoração (-10,4%), concessionárias de veículos (-7,4%) e outras atividades (-2,7%). Esses seis segmentos, no seu conjunto, impactaram negativamente o resultado geral do comércio em 5,5 pontos porcentuais.

Já os setores de farmácias e perfumarias (13,8%), supermercados (3,7%) e lojas de autopeças e acessórios (1,3%) foram os únicos que apresentaram crescimento em abril. Esses índices positivos atenuaram a queda geral em 2,2 pontos porcentuais.

Segundo a assessoria econômica da FecomercioSP, apesar do desempenho negativo registrado em abril, osindicadores de confiança mostram uma melhora das expectativas dos agentes econômicos diante das mudanças do quadro político e da troca de comando das autoridades econômicas. O mercado parece esperar que o protagonismo absoluto das questões políticas se reduza e abra espaços para discussões e aplicações de medidas econômicas de ajuste efetivo e de controle das atuais distorções, sem elevações da carga tributária.

Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).

Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.

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